terça-feira, 30 de setembro de 2008

Continuação do Curso da UNILIVRE Jaime Cubero

A UNIVERSIDADE LIVRE JAIME CUBERO - UNILIVRE JAIME CUBERO convida para continuidade de seu curso.

Dia 05 de outubro com o tema:
“Capitalismo, Anti-Capitalismo e Organização Popular”

Na sede social do Centro de Cultura Social Antonio Martinez

A iniciar as 13h00 - favor chegarem com 15 minutos de antecedencia para inscrição.

Obs: Quem for justificar, tem escola na frente da sede. Quem for anular, vai bem cedo para dar tempo de estar no horario na sede.

Fim de Semana - 04 e 05 de outubro

DIA 04 - 14h00 - Conversas Libertárias - CCS: Ontem e Hoje, com Alberto Centurião. 

DIA 05 -18h00 A Língua das Mariposas: Filme sobre a Relação entre um Aluno e seu Professor primário na Espanha pré Revolução. 


Na Escola de Arte e Oficios Maria A. Soares Outubro: Mês do Artesanato, dias 11, 18 e 25 - Oficina de Biscuit: Introdução e modelagem no Biscuit.

Forum Indigena na PUC-SP

RETOMADA INDÍGENA

Encruzilhada e conflitos

24.09.08 – 4ª f.
19:00 – Lançamento do site do Projeto Pindorama/PUC-SP
19:00 – Vídeo Marçal de Souza, pelos 25 anos de seu assassinato
19:45 – Mesa redonda Encruzilhada e conflitos
· Benedito Prezia (Past. Indigenista SP – O legado de Marçal)
· Dra. Michael Nolan (Advogada criminalista – O processo de Marçal)
· Prof. Rinaldo Arruda (PUC-SP Conjuntura indígena atual)
· Rejane Silva (Pankararu, Proj. Pindorama – Os indígenas na cidade grande)
· Pedro Macena (Guarani do Jaraguá – Os impasses da demarcação
em S. Paulo )

Prédio novo, AUDITORIO s. 333 (3ª andar)

Realização: Projeto Pindorama-SP, NEMA PUC-SP, Museu da Cultura – PUC-SP. Apoio: Pastoral Indigenista, Cimi Grande São Paulo, Editora Expressão Popular, Grupo Geminal, Terra Tomada (USP).

PUC-SP – PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
Rua: Monte Alegre, 984 - Perdizes – São Paulo – Brasil.

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Venda de Artesanatos na PUC-SP - 23 a 26/09/2008

23 A 26.09.08 - Terça a Sextat f.
VENDA DE ARTESANATOS INDIGENAS DOS POVOS INDÍGENAS
EM SÃO PAULO

LOCAL
: Predio Novo (Terreo- em frente a Biblioteca da PUC-SP

Realização: Projeto Pindorama-SP, NEMA PUC-SP, Museu da Cultura – PUC-SP. Apoio: Pastoral Indigenista, Cimi Grande São Paulo, Editora Expressão Popular, Grupo Geminal.

PUC-SP – PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULORua: Monte Alegre, 984 - Perdizes – São Paulo – Brasil.

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EXPOSIÇAO DE OBJETOS INDIGENAS DE 25/09/08 A 03/10/08

25.09.08 - 5ª f.
EXPOSIÇÃO DE OBJETOS DOS POVOS INDÍGENAS EM SÃO PAULO
19:00 – Abertura
- Vídeo A universidade também é nossa aldeia – Projeto Pindorama (Neide Duarte/TV Cultura)
- Artesanato das etnias: Guarani Mbyá, Guarani Nhandeva, Pankarararu, Pankararé, Fulni-ô, Pataxó e Terena.

Museu da Cultura –Telefone 3670-8559 – (Subsolo do Prédio Velho)

Realização: Projeto Pindorama-SP, NEMA PUC-SP, Museu da Cultura – PUC-SP. Apoio: Pastoral Indigenista, Cimi Grande São Paulo, Editora Expressão Popular, Grupo Geminal.

PUC-SP – PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
Rua: Monte Alegre, 984 - Perdizes – São Paulo – Brasil.

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MOSTRA DE FILMES INDIGENAS NA PUC-SP - 29/09 a 03/10/2008

PUC-SP
Espaço Cultural Santander (térreo, ao lado da biblioteca)

29/9 – 2ª f.
19:00 – As caravelas passam (Povos indígenas no Ceará e a questão dos povos indígenas “resistentes”. Instituto Nosso Chão, Fortaleza).
19:30 – O relógio e a bomba (Conflito de Porto Seguro, por ocasião dos 500 anos de Brasil. Cirineu Kuhn, Verbo Filmes, São Paulo).

30/9 – 3ª f.
19:00 – Marçal de Souza (Trajetória e assassinato de Marçal Guarani, ocorrido a 25.11.1983. Nilson Barbosa, Mapa Filmes, Rio de Janeiro/ Verbo Filmes, São Paulo).
19:30 – Xicão Xukuru (Trajetória e assassinato de Xicão, ocorrido a 20 de maio de 1998. Cimi/TV Viva, C. Luiz Freire, Recife).

1/10 – 4ª f.
19:00 – Raiz Pankararu (Migração Pankararu para São Paulo. Edcarlos Pankararu/Proj. Pindorama/Oficinas Kinoforum, São Paulo); Na visão dos Pankararu (Vida dos Pankararu na favela do Real Parque. Jovens Pankararu/Oficinas Kinoforum, São Paulo).
19:30 – Tetã Guaxu – Cidade Grande (As muitas faces dos Guarani de São Paulo. Alunos de Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo).

2/10 – 5ª f.
19:00 – Do rio São Francisco ao rio Pinheiros (A trajetória Pankararu de Pernambuco à cidade de São Paulo. Paula Morgado/USP, São Paulo).

3/10 – 6ª f.
19:00 – Avaeté, semente de vingança (A trajetória de um jovem, sobrevivente do chamado massacre do Paralelo 11, em Rondônia, que tenta vingar seus agressores. Zelito Viana, Embrafilmes, Rio de Janeiro. Medalha de Prata no Festival de Moscou, 1985).


Realização: Projeto Pindorama. Apoio: NEMA-PUC-SP, Pastoral Indigenista, Museu da Cultura-PUC-SP, Cimi Grande São Paulo, Editora Expressão Popularl.


PUC-SP – PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
Rua: Monte Alegre, 984 - Perdizes – São Paulo – Brasil.

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Segunda-feira, 24 de Março de 2008

Quem Somos

Um grupo com cerca de 60 jovens estudantes indígenas das etnias Pankararu, Pankararé, Atikum, Guarani Nãndevá, Guarani Mbyá, Kaingang, Krenak, Fulni-ô, Potiguara, Terena, Pataxó e Xukuru, todos moradores da capital e Grande São Paulo.

Alguns já formados e outros matriculados nos mais diversos cursos como Letras (Português, Espanhol, Inglês), Pedagogia, Geografia, Serviço Social, Fonoaudiologia, Enfermagem, Turismo, Direito, Administração, Ciências Contábeis, Tecnologia
em Mídias Digitais, Multimeios, Ciência da Computação, Matemática, Engenharia Elétrica, Medica, Ciências Sociais, História e Artes do Corpo.

Pankararu: O Povo Pankararu, originário da região de Brejo dos Padres, em Pernambuco, próximo ao Rio São Francisco, que migraram para São Paulo no final da década de 1950, fugindo da seca e de conflitos com posseiros invasores, em busca de melhores condições de sobrevivência. Atualmente
em São Paulo estão em aproximadamente 1500 pessoas, vivendo em mais de trinta bairros da capital como Real Parque, Paraisopolis, Capão Redondo, Butantã, Valo Velho, Cidade Dutra, Grajaú, Parque Santa Madalena, Jardim Elba, São Miguel Paulista, Alem dos Municípios da Grande São Paulo, como Mauá, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Taboão da Serra, Osasco e Francisco Morato.

Pankararé: O povo Pankararé é originário do Norte da Bahia, da região desértica do Raso da Catarina. Sua Vinda para São Paulo e municípios vizinhos, em busca de trabalho, iniciou-se na época da seca de 1955. Desde então, houve um constante fluxo migratório entre seu território de origem e a região metropolitana de São Paulo. Na capital paulista os Pankararé moram, sobretudo, em bairros da Zona leste (São Miguel e Itaim) e nos municípios de Osasco, Guarulhos e Suzano, perfazendo um total de 450 pessoas.

Atikum: O povo Atikum é originário da Serra do Umã, município de Carnaubeira da Penha, Sertão Pernambucano. Esta região é historicamente marcada por violência, seja pelas invasões de suas terras, seja pela rivalidade política entre famílias que disputam o poder no município. Algumas famílias Atikum migraram para São Paulo na década de 1980 e se estabeleceram na zona norte da capital, onde vivem cerca de cinqüenta pessoas.

Guarani Nhandeva: Originários do Paraná, de Bauru e litoral de São Paulo, algumas famílias dessa etnia vieram para São Paulo nos anos de 1970 e moram hoje na Zona Leste e
em Guarulhos. Seus antepassados são descendentes de uma antiga migração Guarani que vieram do Paraguai no final do século XIX, tendo se instalado no litoral Sul de São Paulo sendo transferidos pelo Serviço de Proteção ao Índio –SPI para a região de Bauru. É de lá que vieram para São Paulo.

Guarani Mbyá: As comunidades Guarani que vivem em aldeia
em São Paulo são da etnia Mbyá, um dos três subgrupos Guarani que existem no Brasil. Estão localizados no Pico do Jaraguá e na região de Parelheiros, na zona Sul de São Paulo. Na Zona Sul estão divididos em duas aldeias Tekoá Tenondé Porá, com 550 pessoas, e Krukutu, com 120 pessoas. E no Pico do Jaraguá estão divididos também em duas aldeias: a Tekoá Ytu onde vivem cerca de 70 pessoas em 1,7 hectare. E Tekoá Pyau onde vivem 250 pessoas em apenas 2.00 hectares.
Kaingang: Poucas famílias vivem na cidade de São Paulo, e são originários do oeste do estado, da Região de Bauru. São parentes de outros Kaingang que vivem no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Migraram para São Paulo no começo dos anos 80, morando hoje na zona leste de São Paulo. O Kaingang é o único povo nativo do estado, sobrevivente de um grande massacre, ocorrido na construção da estrada de ferro Noroeste do Brasil.

Krenak: São originários do vale do rio Doce e Mucuri,
em Minas Gerais, tendo sido chamados de Botocudos. Alguns jovens vieram para São Paulo na década de 1970, tendo aqui se instalado. Outras famílias Krenak foram levadas no início dos anos de 1960 para o Oeste do estado, na região do Bauru, onde vivem até hoje.

Pataxó: São originários do extremo sul da Bahia, da região de Porto Seguro. Ali vivem de artesanato e do turismo. Devido à falta de terra, algumas famílias, na década de 1970, foram para Minas Gerais, sendo que de lá vieram para São Paulo. Hoje alguns vivem em Guarulhos.

Potiguara: Os Potiguara são originários da região da Baia da Traição, no litoral da Paraíba. Suas terras tradicionais estão identificadas e uma delas foi homologada, contudo continuam invadidas por posseiros e usineiros. Diante dos conflitos e da falta de terra, muitas famílias migraram para o sudeste.
Em São Paulo, vivem nas regiões de São Miguel Paulista e Santo Amaro, além de Guarulhos, contando cerca de oitenta pessoas.

Terena: Os Terena que se encontram
em São Paulo, na sua maioria são procedentes da região de Miranda, no Mato Grosso do Sul. A vinda deles se deu no final dos anos de 1970, instalando-se na capital e arredores. Por serem agricultores, vários deles se transferiram para Mogi das Cruzes, empregando-se em chácaras. Há também Terena que vieram de Bauru e que são descendentes de famílias que foram para lá final da década de 1920.

Fulni-ô: O povo Fulni-ô é originário do município de Águas Belas,
em Pernambuco. Algumas famílias começaram a migrar para a região da grande São Paulo na década de 1960, em busca de emprego e melhores condições de vida. Estão presentes nos municípios de São Paulo, Guarulhos, São Caetano, São Bernardo, Carapicuíba e Santana de Parnaíba, perfazendo um total de cerca de cem pessoas.

Xukuru: Este povo é originário de Pernambuco, da região de Pesqueira. Devido a conflitos de terra e falta de trabalho, algumas famílias foram obrigadas sair de lá, vindo para São Paulo, vivendo hoje da zona sul da capital.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Programação do Fim de Semana - 27 e 28 de Setembro

Dia 27 - Sábado

Oficina de Desenho - Com Cardines
Escola de Arte e Ofícios "Maria Angelina Soares"
das 9h00 as 13h00

Conversas Libertárias - Palestra
Os Povos Indígenas - Movimento e Lutas - Com Miryan Hess
Apresentação de documentários sobre o "Santuário dos Pajés - Terra Indigena Bananal"
Pela Rede de Solidariedade entre os Povos
as 14h00

Espaço Xicão Xucuru - Sarau
A partir das 19h00

Dia 28 - Domingo

Grupo de Teatro do CCS Antonio Martinez
Reunião quinzenal
as 11h00

Informamos que os documentários que seriam apresentados no Cinema Social Domingos Passos serão exibidos durante a palestra do Sábado

O "INTERCULTURAL IV" FOI ADIADO PARA O DIA 26 DE OUTUBRO DE 2008, SERÁ NO ASSENTAMENTO IRMÃ ALBERTA. COMISSÃO ORGANIZADORA: Silvana (MST), Fofão (Comunidade Cultural Quilombaque), Johny (MAP-SP) e Israel (CCS AM)

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Neste Fim de Semana - dia 20 e 21 de Setembro

Escola de Arte e Oficios Maria Angelina Soares - Oficina de Desenho - sábado das 9h00 às 13h00.

Cinema no Espaço Ecocultural - "Deu a Louca na Chapelzinho" - sábado 18h00

Reunião da Rede Periferia - domingo as 13h00

Cinema Social Domingo Passos - Sacco e Vanzetti - domingo 18h00

Informamos que a atividade "Conversas Libertárias - Fatos e Pessoas: Ideal Perez" foi transferida para novembro.

sábado, 13 de setembro de 2008

Programação deste fim de semana

Palestra:
Os Movimentos Sociais: Movimento Negro Unificado, com Miltão

A cada mês um movimento vem falar de sua trajetória: organização, bandeiras de luta e conquistas.

Dia 13 de Setembro, as 14h00

Neste mês na Escola de Artes e Oficios Maria Angelica de Sousa é o Mes do Desenho

Curso Livre de Desenho, com Ricardo

Publico Alvo: Crianças, Adolescentes e Adultos

todos os sábados a partir das 9h00

Cinema Social Domingos Passos
Apresenta:

Domingo, dia 14 as 18h00

O documentário
Na Roda dos Orixás

após o filme tem debate


Na sede social do CCS AM

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

A Guerra na Chechenia

O

CENTRO DE CULTURA SOCIAL ANTONIO MARTINEZ convida para a palestra (Dia 06 de Setembro as 14h00 na sede do CCS Antonio Martines, em São Miguel Paulista.)


"A Guerra na Chechenia" com Cristina, que trará informações sobre as invasões e genocidios praticados pelo governo russo aos vainakhi. Também será apresentado as diversas formas de luta pela autonomia social dos povos caucasianos.


Terá exposição de fotografias.

Essa palestra faz parte das atividades da Rede de Solidariedade entre os Povos do mundo (para fazer parte da rede entre em contato pelo e-mail koro@riseup.net)


Informações: ccsam.blogspot.com ou (11) 3493-7561



A história da guerra na Chechênia



A situação atual é o seguinte:



Desde 1994, começo da guerra na Chechênia, os povos do Cáucaso Setentrional estão sofrendo o terceiro genocídio na sua história. O primeiro foi no século XIX durante a colonização desta região pelo império russo; o segundo foi a deportação stalinista de 1944; o terceiro (atual) é o genocídio silenciado pela imprensa russa e apresentado como combate ao terrorismo internacional. “Chechenos/as” é o nome dado aos povos da região pelo exército imperial, na realidade as pessoas até hoje se auto-denominam “vainakhi” (“nosso povo”). E o que incomoda todos os governos, impérios, Estados interessados em explorar esta região rica em recursos naturais (petróleo, terras férteis) e geograficamente estratégica (montanhas de Cáucaso, grandes rotas comerciais) é um modo de organização social não hierárquico, não autoritário, na base de conselhos e uso de recursos coletivo.

A invasão do exército da Federação Russa na Chechênia começou em 1994. As cidades e as vilas foram bombardeadas causando centenas de milhares de mortes e ferimentos entre a população civil. Desde aquela época muitas famílias foram embora de suas terras em busca de segurança. Porém com a campanha xenófoba e racista do governo e de meios de comunicação russos estas famílias se tornaram vítimas de perseguições e preconceito. Ser chechen@, ser do Cáucaso, para uma grande parte de população da Rússia, equivale a um “ser terrorista”.

Para estas idéias racistas contribuíram os ataques ditos “atos terroristas” como explosões de prédios residenciais, em 1999, a tomada de reféns num teatro de Moscou, em 2002, a tomada de escola em Beslan, em 2004. Algumas destas ações foram organizadas pelos serviços secretos do governo de Pútin, ex-presidente da Rússia e ex-chefe da polícia secreta, e serviram de pretexto para a continuação de guerra na Cáucaso, enquanto havia tentativas de negociações de paz e alguma pressão da sociedade civil para o fim de extermínio.

Hoje em dia, toda a imprensa da Rússia festeja o fim da guerra, a criação de um governo leal ao Pútin na Chechênia (um governo fantoche eleito num processo fraudulento). Enquanto isso, no Cáucaso continuam os seqüestros de moradores, e as operações militares que se expandem para as regiões vizinhas de Chechênia.

É muito importante denunciar esta guerra e os crimes cometidos contra os moradores, romper o silêncio e combater o racismo na Rússia (toda ex-URSS, aliás). Enfim, denunciar as diversas formas de terrorismo de Estado em curso na região do Cáucaso.